Criação e Improvisação

A música exprime a mais alta filosofia numa linguagem que a razão não compreende.[1]
E aqueles que foram vistos dançando foram julgados insanos por aqueles que não podiam escutar a música.[2]


Neste pequeno texto levanto questões pertinentes ao estudo da improvisação coletiva, e do estimulo à criação. Ambas são um terreno que precisa ser cultivado, arado e regado, com discussões estéticas e formais, além da exploração sonora, onde o processo torna-se mais importante que o resultado final, podendo ou não ser concluído e fechado para uma apresentação.
Inicio apresentando uma discussão feita este ano (2015) no Fórum Latino Americano de Educação Musical, ressalto a importância em se aprender canções, como um possível ponto de partida, depois discuto a importância em desenvolver a escuta sonora, partindo assim para a criação propriamente dita, através da imitação, improvisação e a memória musical.
Sugiro ainda a leitura e discussão inversa do texto: memória-improvisação-canção.

Por que aprender música?
“Porque como falar, o ser humano está apto e pronto para a música” disse Violeta Gainza na cerimônia de abertura do XXI FLADEM, e completou, “a educação musical é a apropriação da música, da canção através de algum processo. E como desenvolver através da música, que nas artes é o domínio e controle do som e do tempo, a criatividade, a improvisação e a escuta?
A aula de música deve ser sempre um laboratório de constantes descobertas e invenções, um micro laboratório sociológico de expressões e sentimentos, onde o trabalho do educador é conscientizar, motivar e contagiar.
A criança entre 8 e 11 anos está apta a cantar canções e tocar instrumentos rítmicos e melódicos, mas para Willems “é muito importante que a criança viva os fatos musicais antes de tomar consciência deles” (1970, p. 20) ou seja, que a criança tenha uma experiência sincrética da música, que experimente-a antes de tomar consciência, antes de raciona-la e teoriza-la.
            O início do trabalho dar-se-á com canções pedagógicas, de 2 a 5 notas, e/ou canções artísticas e folclóricas de cunho popular que causem afetividade nos alunos, que lhes atraiam interesse, parece óbvio mas a criança tem que gostar do que está fazendo, de acordo com Willems “comparado aos da fisiologia e do intelecto, o domínio da afetividade é o mais característico do ponto de vista da arte”. (Ibidem, p.67) e conclui:

“Se o som propriamente dito atinge já a sensibilidade do ser humano, musicalmente falando é contudo o elemento melódico que provocará as reações afetivas mais diversas, mais sutis, mas também as menos definíveis (...), ela permite também atingir as regiões mais nobres, as mais elevadas do sentimento humano.” (1970, pg. 69)

As canções podem ser folclóricas co-patrióticas ou não, ressalto a importância da língua ou do texto não ser um empecilho para aprender, é melhor perder tempo explicando e fazendo música, não o texto, ou tradução.
As canções podem ser também de cunho artístico, ou seja com autores definidos e retiradas de seu espaço tempo, quando e para que foram feitas.
E também podem ser de cunho pedagógico, ou seja, feitas para se aprender algo específico. Entre as canções pedagógicas escolhidas estão as canções pentatônicas do livro Orff-Schulwerk, Música para crianças, por serem simples de entoar e fácies de acompanhar com instrumentos melódicos ou percussivos.
            A rítmica será desenvolvida também através do desenvolvimento dos batimentos dos membros, mãos e pés, a percussão corporal, e instrumentos rítmicos fáceis de manipular, como o ganzá, o tambor, o caxixi e o bongo.
Após a memorização das canções e da percussão é essencial a limpeza dos ouvidos. Assim disse Schafer:

Antes do treinamento auditivo é preciso reconhecer a necessidade de limpá-los(...) Ao contrário de outros órgãos dos sentidos, os ouvidos são expostos e vulneráveis. Os olhos podem ser fechados se quisermos; os ouvidos não, estão sempre abertos.” (2011, p. 55)

Agora devemos nos perguntar, criticar e conscientizar a qualidade do que ouvimos, em rádios e televisão, habituamo-nos a ouvir músicas repetitivas, de duas partes com pouco ou nenhum conteúdo poético/literário, toleramos os ruídos estrondosos das ruas e o volume exagerado dos amplificadores, numa competição quase espartana por espaço.

“Qualquer pessoa interessada em música deve ter consciência disso. Se ficarmos todos surdos, simplesmente não haverá mais música. Umas das definições do ruído é que aprendemos a ignorar. E, como nós o temos ignorado por tanto tempo, ele agora foge completamente de nosso controle.” (Ibidem, p. 277)
  
Por isso a “limpeza” dos ouvidos é, além de um procedimento de treinamento auditivo, um elemento essencial para a conscientização do “eu sonoro”, um processo quase Kafkaniano, um processo[3], uma metamorfose[4] de despertar. Sabendo quem somos e o efeito dos sons do mundo sobre nós, aqui encarados como processo gradual da conscientização, saberemos como imitar e copiar o som do mundo, sua paisagem sonora.
            Ouvindo e copiando os sons do mundo estamos aptos ao início da improvisação, se eu consigo reproduzir o que ouvi, significa que compreendi assimilei e dominei aquele material sonoro.
A imitação é o primeiro procedimento para a improvisação e criação. Para Koellreutter:
“O artista tem de ser um aventureiro, no bom sentido. Tem que criar, inventar algo que não exista, o que é uma aventura. Por isso, tem de enfrentar a oposição dos que não entendem ou não querem entender, o preconceito, etc. Mas ele precisa enfrentar a oposição.” (Koellreutter, apud Brito, 2015 p. 76)

A criação em nosso sistema educacional vai abafando e sufocando ano a ano o aluno. Todo educador tem o dever de se interessar e cativar a habilidade criativa dos jovens.
Com Murray Schafer ocorreu um episódio interessante quando foi convidado a dar uma aula para uma turma de 6º ano.
Assim disse a professora de música da turma: “-Classe, o Sr. Schafer é um compositor; ele escreve música para outras pessoas executarem e ouvirem. Vou pedir a ele que converse com vocês e talvez componha algo para tocarem.” (Schafer, 2011, p. 46)
             A sugestão inicial da professora foi convidar Schafer para conversar com a classe, como por educação até, o compositor estivesse distante daquele mundo da sala de aula, como se estivesse no topo de uma montanha e pôde agora descer uns minutinhos do Olimpo para dividir sua experiência e, quem sabe, TALVEZ, compor algo para eles tocarem.
            E assim respondeu Schafer:

         “-Obrigado. Desde que soube que vocês todos também são compositores, pois também estão fazendo sua própria música para tocar, pensei que seria mais divertido compormos uma peça juntos, não acham?” (Ibidem, p. 47)

E foi assim que iniciou-se através de experimentos e provocações motivadas por Schafer a experiência composicional, sonoro dramática que relatou como Máscara do Demônio da Maldade, onde através de sugestões Schafer guiou os alunos a testarem sons e interpretações para compor uma peça juntos.
A metodologia do educador aqui empregada, para ele estava clara, motivando a experiência, e sugerindo alterações, concedeu aos alunos a decisão estilística e sonora do que tocariam, concedeu aos alunos a decisão do compositor.
Essencial para o trabalho de criação é a reflexão e discussão aberta de ideias e possibilidades, no conceito estético artístico, não há certo ou errado, desde que o que se faça seja consciente e intencional.

“A consciência, nessa concepção, não se refere ao mero conhecer, ao conhecimento formal ou a qualquer processo de pensamento, mas, sim ao inter-relacionamento constante entre corpo/mente/ambiente, que implica em ato criativo de integração. O ser consciente aprende e conhece, cria e constrói, em um movimento contínuo de transformação e integração. Desse modo, a percepção do mundo depende do nível de consciência, que é capaz de delimitá-lo tanto em extensão como em tempo” (Brito, 2015, p. 56)


            Quanto mais se conhece, mais cria, mais se percebe, e quanto mais se percebe, mais se conhece, em um ciclo de expansão do conhecimento, da consciência, e da linguagem.
Para Koellreutter a música é “um meio de comunicação, um veículo para a transmissão de ideias e pensamentos daquilo que foi pesquisado e descoberto ou inventado; também uma manifestação da consciência que revela e comunica o ser e estar do humano na cultura” (Koellreutter, apud BRITO 2015, p. 17)
Concluindo, destaco agora a importância da memória, até podendo ser utilizada como procedimento de avaliação. Para Willems “a memória musical é rítmica, auditiva, mental ou intuitiva, (...), é sobretudo, um elemento de continuidade, ela sustenta a consciência da personalidade.” (1970, p.116-117)
A memória musical está associada à imaginação, primeiramente ela é retentiva, e inconsciente, associando à elementos individuais, arquétipos e sociais, por exemplo, ao apresentar uma valsa executada somente ao piano, é comum as crianças dizerem que é música de ballet. Mais tarde a memória pode se tornar consciente e reprodutora, ao decorar uma música por exemplo, e finalmente, como objetivo, a memória torna-se construtiva e intuitiva, como ao apoderar-se de uma linguagem, o samba, o jazz, o rock, uma sonata, um cânone, etc.
Mas só é possível atingir este nível intuitivo criador através da vivência ativa da música. Somente ouvindo e apreciando não se atinge este estágio, é necessário manipular o som, os timbres, a forma, os instrumentos, o processo e a matemática da música.



[1] Arthur Schopenhauer
[3] O processo, romance inacabado de Franz Kafka, escrito em 1920
[4] A metamorfose, Franz Kafka, publicado em 1915.

Kansas-1974

Kansas-1974


Disco de estréia desta banda progressiva americana, com frases virtuosas dobradas no violino, guitarra e teclado, a banda mescla bem a sonoridade do boogie, hard rock, do metal e do rock progressivo 70. A música de abertura "Can i Tell You" é um ótimo exemplo, e as frases menores típicas do metal ficam bem explicitas em Belexes e jorney from Mariabronn.
Pra quem gosta dos renomados discos Leftovertute (1976) e Point of Know return (1977) não vai se arrepender de ouvir o estreante Kansas (1974).

Músicos:
Phil Ehart: bateria
Dave Hope: baixo e vocais
Kerry Livgren: guitarra, piano, moog, e backings
Robin Steinhardt: Violino e voz
Steve Walsh: Piano, congas, piano fender e voz
Rich Willians: violão e guitarra
Jay Siegel: The Tokens: Voz em Lonely Wind

Músicas:
1- Can I Tell You
2- Bring it Back
3- Lonely Wind
4-Belexes
5-Jorney from Mariabronn
6- The Pilgramage
7- Aperçu
8-Death of Mother Nature Suite




Download: http://minhateca.com.br/palamartelo/Musicas/Kansas/Kansas+-+1974+Kansas

Ao Vivo na USP

Gilberto Gil Ao Vivo na USP-1973

Sozinho com seu violão num clima intimista o cantor estava afiado com seu violão, e abriu o diálogo com o público, ele intercala o show entre músicas e conversas.




Download
Parte 1: https://mega.co.nz/#!ZtFQELgY!Y5dwQS_hAvprNvIcdBal3Q1ZQKxZQwM4JwzRjHUN-a0

Parte 2: https://mega.co.nz/#!JhV3xDJZ!ZxPh7EciTJvosIgEOYROrwihfoN1TqTny6pu9HA3158





Shakti- A Handful of Beauty

1976-Shakti A Handful of Beauty




Este é o segundo disco do grupo de John McLaughlin, Shakti, com músicos indianos tocando música clássica indiana, o virtuosismo continua presente, como no primeiro disco do grupo, mas agora gravado em estúdio apresenta sutilesas que o disco ao vivo estreiante do grupo não registrou.

The second album of Shakti, diferent of the first, this is recorded on studio, and the violin is morepresent on the musics.

Musicians:
Zakir Hussain- Tabla, percussion
John Mclaughlin: acustic guitar
Lakshminarayana Shankar: Violin
Vikku Vinayakram: percussion

Musics:
1-La dance do bunheur
2-Lady L
3-India
4-Kriti
5-Isis
6-Two sisters

Download: http://www.mediafire.com/download/etmdzodizmo/John+McLaughlin+-+Shakti+A+Handful+of+Beauty++1976.rar


https://itunes.apple.com/us/album/handful-beauty-john-mclaughlin/id292663833

http://www.deezer.com/album/98958

Metalofône cano cobre


Metalofône Caseiro





Medidas para o corte do cano de cobre de 22mm de diâmetro.*

G- 36,7 cm
A- 34,5 cm
B-36,6 cm
C- 31,8 cm
D- 29,9 cm
E- 28 cm
F#- 26,1 cm
G- 25,5 cm

* Utilize as medidas com uma pequena sobra para poder afina-los utilizando uma lixa. Estas são medidas  aproximadas, após lixar os canos, sendo que suas bordas ficam desiguais para uma afinação. A partir do 26cm o cano diminui a ressonância.

Ferramentas utilizadas:
Furadeira
Broca com lixa
Serra
Cano de cobre 22mm X 2,5 metro
Madeira 1,5mX 1,0 metro
Pregos
Elásticos

Custo aproximado: R$ 120,00




 Metalofône em Dó maior


C6- 31,8cm
D6- 30cm
E6- 28cm
F6- 27cm
G6- 25,5cm
A6- 24,2cm
B6- 22,9cm
C7- 22cm











Chico Buarque Vol.4

Francisco Buarque de Holanda, conhecido como Chico Buarque é filho de Sérgio Buarque de Holanda, um importante historiador e jornalista brasileiro. Nasceu no Rio de Janeiro, em 1944, mas sua família mudou-se para São Paulo quando tinha dois anos e voltou a morar no Rio apenas em 1970, após seu exílio na Itália. Chico é músico, cantor, compositor, teatrólogo e escritor brasileiro. Chico foi nossa revolução, em tempos duros de repressão. Foi censurado por qualquer motivo, nos anos 70, bastava aparecer na censura uma música de sua autoria. Chico escondia a revolução entre as linhas de suas letras, eram tempos de cuidados redobrados. A uma certa altura a coisa ficou tão difícil que nasceu o personagem 'Julinho da Adelaide' para burlar a censura. 'Julinho' compôs 'Acorda Amor' e 'Jorge Maravilha', essa última carrega até hoje uma lenda, negada por Chico: enquanto o General Geisel queria o filho de Sérgio Buarque na ponta de uma corda, sua filha não perdia um único disco do compositor. Ou enquanto o compositor era preso, o policial que o prendia pedia um autógrafo para sua filha. Chico não perdia a chance de burlar a censura. Foi perseguido a cada passo, teve seus microfones desligados durante um show com Gil, quando foi apresentar 'Cálice' ao público, mas tal qual 'Julinho', escorregava pelas mãos da ditadura usando tão somente sua genialidade. Modelador de palavras, tem o dom único de descrever sentimentos como quem vive cada dor ou alegria, fala por nós e não há quem, alguma vez na vida, ao ouvir suas composições, não tenha jurado que Chico esteve por um momento em sua alma para ter conseguido descrever a emoção indescritível.  
 Exilado na Itália, chegou a fazer espetáculos com Toquinho. Nessa época teve suas canções ‘Apesar de você’, que dizem ser uma alusão negativa ao presidente Emílio Garrastazu Médici, mas que Chico sustenta ser em referência à situação, e ‘Cálice’ censuradas. Quando voltou ao Brasil, em 1970, para lançar seu quarto disco ‘Chico Buarque de Hollanda Volume 4’, o compositor era um novo homem, politizado e continuou com composições que denunciavam aspectos sociais, econômicos e culturais, como a célebre ‘Construção’ ou a divertida ‘Partido Alto’.

Fonte: pintandomusica4.blogspot.com.br

Músicas:
01. Essa Moça tá diferente 
02. Não fala de Maria 
03. Ilmo. Sr. Ciro Monteiro ou: Receita pra virar Casaca de Neném 
04. Agora falando sério 
05. Gente humilde 
06. Nicanor 
07. Rosa dos Ventos 
08. Samba e Amor
09. Pois é 
10. Cara a Cara 
11. Mulher, vou dizer quanto te amo 
12. Os Inconfidentes


Listen:
https://www.youtube.com/watch?v=-5jcgvFEiZA&list=PL4OM1FN4tBwVN6V3uzD2a_goohcBTZV3s

Download: http://www.mediafire.com/download/tji9xp1md8pw7al/chico+buarque+de+hollanda+volume+4+%281970%29.rar

Chico Buarque Vol.1



1966- Chico Buarque Vol. 1

Francisco Buarque de Holanda, conhecido como Chico Buarque é filho de Sérgio Buarque de Holanda, um importante historiador e jornalista brasileiro. Nasceu no Rio de Janeiro, em 1944, mas sua família mudou-se para São Paulo quando tinha dois anos e voltou a morar no Rio apenas em 1970, após seu exílio na Itália. Chico é músico, cantor, compositor, teatrólogo e escritor brasileiro. Chico foi nossa revolução, em tempos duros de repressão. Foi censurado por qualquer motivo, nos anos 70, bastava aparecer na censura uma música de sua autoria. Chico escondia a revolução entre as linhas de suas letras, eram tempos de cuidados redobrados. A uma certa altura a coisa ficou tão difícil que nasceu o personagem 'Julinho da Adelaide' para burlar a censura. 'Julinho' compôs 'Acorda Amor' e 'Jorge Maravilha', essa última carrega até hoje uma lenda, negada por Chico: enquanto o General Geisel queria o filho de Sérgio Buarque na ponta de uma corda, sua filha não perdia um único disco do compositor. Ou enquanto o compositor era preso, o policial que o prendia pedia um autógrafo para sua filha. Chico não perdia a chance de burlar a censura. Foi perseguido a cada passo, teve seus microfones desligados durante um show com Gil, quando foi apresentar 'Cálice' ao público, mas tal qual 'Julinho', escorregava pelas mãos da ditadura usando tão somente sua genialidade. Modelador de palavras, tem o dom único de descrever sentimentos como quem vive cada dor ou alegria, fala por nós e não há quem, alguma vez na vida, ao ouvir suas composições, não tenha jurado que Chico esteve por um momento em sua alma para ter conseguido descrever a emoção indescritível. (por carô murgel) 

‘Chico Buarque de Hollanda’ é o primeiro disco do músico brasileiro Chico Buarque. O álbum chegou às lojas com a canção 'A Banda' que junto com a 'Disparada' foi vitoriosa no II Festival de Música Popular Brasileira, da TV Record, em 1966, data da final da competição. Chico Buarque virou unanimidade nacional. A música brasileira nunca mais foi a mesma depois que a banda de Chico Buarque passou, arrastando modernidade e tradição.


Fonte: pintandomusica4.blogspot.com.br

Músicas:
01. A Banda 
02. Tem Mais Samba 
03. A Rita 
04. Ela E Sua Janela 
05. Madalena Foi Pro Mar 
06. Pedro Pedreiro 
07. Amanhã Ninguém Sabe 
08. Você Não Ouviu 
09. Juca 
10. Olê, Olá 
11. Meu Refrão 
12. Sonho De Um Carnaval 


Listen:
http://www.deezer.com/album/1011223
https://www.youtube.com/watch?v=6MAzAIla1XY

Download: http://www.mediafire.com/download/a4rtcckdeb6j5i1/chico+buarque+de+hollanda+volume+1+%281966%29.rar


Sound of Silence



  • Sounds of Silence é o segundo álbum de estúdio de Simon & Garfunkel lançado em 17 de janeiro de 1966. Wikipédia
  • Lançamento: 17 de janeiro de 1966

  • Músicas:
    1- Sound os Silence
    2- Leaves That are Green
    3-Blessed
    4-Kathy´s Song
    5- Somewhere They can´t Find Me
    6- Anji
    7- Richard Cory
    8- A Most Peculiar Man
    9- April Come She Will
    10-We´ve got Groovey thing Goin
    11- I am a Rock

    Download: http://www.4shared.com/get/RdRnhblg/Simon_And_Garfunkel_-_1966_-_S.html#isStart=true

    http://www.youtube.com/watch?v=L-D3diwmS34&list=PL98nchtgBZIyukxBdhU_zAOJywe0zczXs

    https://itunes.apple.com/us/album/the-sound-of-silence/id192775840?i=192775853&ign-mpt=uo%3D4

    Ao Vivo em Montreux




    Segundo disco da Cor do Som. A 1ª banda brasileira a ser convidada a tocar no festival de Montreux iniciando assim uma saga de ótimas apresentações neste festival.
    Este dico trás varias músicas inéditas: "Dança Saci", "Cochabanba"e "Chegando da Terra"que seguem a linha do 1º disco. Alem das versões ao vivo de "Arpoador", "Brejeiro" e "Espírito Infantil". Destaco a versão baiana rock brasileira progressiva de "Eleonor Rigby". Um disco mais elétrico que o primeiro, e com a participação de Pepeu Gomes.

    A Cor do Som- Ao Vivo em Montreux 1978

    1-Dança Saci
    2-Chegando da Terra
    3-Arpoador
    4-Cochabanba
    5-Brejeiro
    6-Espírito Infantil
    7-Festa na Rua
    8-Eleonor Rigby


    Download: http://lix.in/-9d3270

    http://www.youtube.com/watch?v=IYJG-NRjOEI


    Os Mutantes


    Os Mutantes - 1969

                   Irreverencia, criatividade exploração sonora e bom humor pontuam o segundo disco da banda tropicalista.
    Agora se apresentando como compositores, o que pouco aconteceu em seu 1º disco, começam a demostrar o que aconteceriam com suas carreiras, Sergio e Arnaldo como grandes instrumentistas e Rita como excelente letrista e cancioneira.
    Músicos: Arnaldo Dias Baptista (baixo, teclados e vocal), Rita Lee (vocal, percussão, autoharp e theremin), Sérgio Dias Baptista (guitarra e vocal), e ainda Dinho Leme (bateria), Liminha [Arnolpho Lima Filho] (viola) e Cláudio César Dias Baptista (criação de instrumentos musicais e eletrônicos).
    Arranjos: Os Mutantes e Rogério Duprat (arranjos orquestrais)

    Músicas:
    1-Dom quixote
    2-Não vá se perder por aí
    3-Dia 36
    4-2001
    5-Algo mais
    6-Fuga Nº2
    7-Banho de lua
    8-Rita Lee
    9-Mágica
    10-Qualquer bobagem
    11-Caminhante noturno

    Download: http://www.4shared.com/file/oS3SrA9I/1969_-_mutantes.htm

    http://www.youtube.com/watch?v=I_tp4fdO-YU

    http://www.deezer.com/album/160211

    https://itunes.apple.com/us/album/mutantes/id168638696

    Rubber Soul


    1965- Rubber Soul

  • Rubber Soul é o sexto álbum lançado pelo grupo de rock The Beatles. Foi gravado aproximadamente em quatro meses e lançado em 1965 sendo produzido por George Martin.Wikipédia
  • Lançamento: 3 de dezembro de 1965
  • Artista: The Beatles
  • Gravadoras: Apple RecordsCapitol Records

  • 1Drive My Car2:21
    2Norwegian Wood2:03
    3You Won’t See Me3:18
    4Nowhere Man2:42
    5Think for Yourself2:18
    6The Word2:41
    7Michelle2:41
    8What Goes On2:47
    9Girl2:29
    10I’m Looking Through You2:24
    11In My Life2:26
    12Wait2:13
    13If I Needed Someone2:21
    14Run for Your Life2:25


    Download: http://www.4shared.com/rar/jRATSmf8/rubber_soul__1965_.html

    http://www.youtube.com/watch?v=U_62jhSP_EA

    https://itunes.apple.com/us/album/abbey-road/id401186200

    Abbey Road


    1969- Abbey Road

  • Abbey Road foi o 12° álbum lançado pela banda britânica The Beatles. Foi lançado em 26 de setembro de 1969, e leva o mesmo nome da rua de Londres onde situa-se o estúdio Abbey Road. Foi produzido e orquestrado por George Martin para a Apple Records. Wikipédia
  • Lançamento: 26 de setembro de 1969

  • 1."Come Together"  4:20
    2."Something" (Harrison)3:03
    3."Maxwell's Silver Hammer"  3:27
    4."Oh! Darling"  3:26
    5."Octopus's Garden" (Starkey)2:51
    6."I Want You (She's So Heavy)"  7:47



    1."Here Comes the Sun" (Harrison)3:05
    2."Because"  2:45
    3."You Never Give Me Your Money"  4:02
    4."Sun King"  2:26
    5."Mean Mr. Mustard"  1:06
    6."Polythene Pam"  1:12
    7."She Came in Through the Bathroom Window"  1:57
    8."Golden Slumbers"  1:31
    9."Carry That Weight"  1:36
    10."The End"  2:05
    11."Her Majesty"  0:23



    Download: http://www.4shared.com/rar/lgwN87SD/1969_abbey_road.html

    http://www.youtube.com/watch?v=VpV53LqcuhU

    https://itunes.apple.com/us/album/abbey-road/id401186200

    Appetite for Destruction


    1986- Appetite for Destruction

    Disco de estréia do Gun´s and Roses.

    Músicas:
    1- Welcome to the Jungle
    2-Its so Easy
    3- Nightrain
    4-Out Get Me
    5-Mr. Brownstone
    6-Paradise City
    7-My Michelle
    8-Think About You
    9-Sweet Child o´Mine
    10-You ´re Crazy
    11-Anything Goes
    12-Rocket Queen

    Download: http://www.4shared.com/rar/PRKFYfNu/Appetite_For_Destruction.html?cau2=403tNull&ua=WINDOWS

    http://www.youtube.com/watch?v=520-SXs550Q

    http://www.deezer.com/album/217281

    The Dark Side of The Moon



    1973- The Dark Side of The Moon

    1."Speak to me  

    01:30
    2."Breathe"  

    02:43
    3."On the Run"  

    03:36
    4."Time" 

    07:01
    5."The Great Gig in the Sky"  

    04:36





      6."Money"  

    06:22
    7."Us and Them"  

    07:46
    8."Any Colour You Like"  

    03:25
    9."Brain Damage"  

    03:48
    10."Eclipse"  

    02:03

    Download: http://www.4shared.com/rar/qwLSDgVw/1973_-_The_Dark_Side_Of_The_Mo.html

    http://www.youtube.com/watch?v=Fi1sBwV1-tU

    http://www.deezer.com/album/1262272

    Parsley, Sage, Rosemary and Thyme


    1966 - Parsley, Sage, Rosemary and Thyme

    A dupla Simon and Garfunkel lançou este disco, o terceiro de sua biografia juntos, já consagrando uma de suas maiores obras, Scarborough Fair. O disco segue o tom folk, quase medieval, tanto em composição quanto em instrumentação.


    Músicas:
    1-Scarborough Fair/Canticle
    2-Patterns
    3-Cloudy
    4-Homeward Bound
    5-The Big Bright Green Pleasure Machine
    6-The 59th Street Brigde Song (Feeling Groovy)
    7- The Dangling Conversation
    8-Flowers Never Bend With the Rainfall
    9-A Simple Desultory Phillipic (or How I Was Robert McNamara´ d into submission)
    10-For Emily, Wherever I May Find Her
    11-A Poem on the Underground Hall
    12-7 O´Clock News Silent Night
    13-Pattern (Demo)
    14-A Poem on the Underground Hall (Demo)

    Download: http://search.4shared.com/postDownload/-qb0emN_/Simon__Garfunkel_-_Parsley_Sag.html

    http://www.youtube.com/watch?v=WB8yAoVuLko

    http://www.deezer.com/album/1442411