Novos Baianos



Depois de uma série de ótimos discos: "Acabou Chorare","Novos Baianos F.C","Linguagem do Alunte"; este de 1976 segue a qualidade dos outros, esta mais samba rock que todos, com uma versão de "Brasileirinho" Waldir de Azevedo, pra deixar gringo com inveja, mas pra provar que o que estou falando é verdade você tem que ouvir "Ziriguidum" com seu pandeiro rápido e texto que é já um trava língua."Se chorar Beba sua Lágrima" demostra claramente o que é tocar uma música inteira convêncionada, coisa que os irmãos Gomes(Pepeu e Jorginho) vinham a cada disco levando mais sério."Biribinha nos States"é um choro em duas partes delicioso parece mesmo uma briga nos estilos Hanna-Barbera".e não podia faltar as deliciosas baladas de Moraes Moreira em "Sensibilidade da Bossa";"Eu não Procuro Som" e "Suor do Sol" que também tem uma ótima letra.A falha deste disco só esta na masterização, pois ele todo esta muito baixo.

Caia Na estrada e Perigas Ver 1976

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1-Beija-Flor
2-Ziriguidum
3-Se Chorar Beba sua Lágrima
4-Na Banguela
5-Biribinha nos States
6-Sensibilidade na Bossa
7-Porto dos Balões
8-Caia na Estrada e Perigas Ver
9-Brasileirinho
10-Barra Lúcifer
11-Rockcarnaval
12-Eu não Procuro Som
13-Suor do Sol

Pink Floyd



Dark Side of the Moon A Capella




Dark Side On the Moon totalmente a Capella, não tem nenhum instrumento tocando.Guitarra,teclado, bateria, baixo, e solos são feitos totalmente por coro e solistas, com efeito ou não.O mais interessante é que ao contrario de outros grupos a capella que tem por ai, tentam imitar riffs famosos do Metallica ou do Iron Maiden por exemplo, este disco não força a barra e ficou muito bom e interessante de se ouvir.Recomendo





The VoicesStephanie Lewin Soprano
Jennifer Feucht Soprano
Melissa Smithson Alto
Jon Krivitzky Tenor
Michael Mahler Tenor
Chris Feucht Tenor
Alan Schmuckler Baritone
Dan Riley Bass
Freddie Feldman Vocal Percussion

Speakers
Jill Feldman, Marty Gasper, Bill Hare, Tzvia Krivitzky,Mike Mendyke, Jonathan Minkoff, Diana Preisler, Deke Sharon


Credits
Producer
Freddie Feldman
Arranger & Music Director
Jon Krivitzky
Mix Engineer
Freddie Feldman at VOCOMOTION, Evanston, IL
Mastering Engineer
Doug Sax at The Mastering Lab, Los Angeles, CA
Album Artist
Jenna Rounds

Released on VOCOMOTION RecordsAll sounds created by the human voice. No instruments or drums were used in this sound recording.This album is "Wizard Of Oz" compatible


Download http://www.4shared.com/file/126857901/23d9b8a9/2005_-_Voices_On_The_Dark_Side.html


Voices on the Dark Side 2005




1.Speak To Me/Breathe
2.On the Run
3.Time
4.The Great Gig in the Sky
5.Money
6.Us And Then
7.Any Colour You Like
8.Brain Damage
9. Eclipse

Ornette Coleman



Free Jazz_1960


Este é um disco que nos trouxe um novo conceito de improvisação.Com dois quartetos gravados em estéreo, um de cada lado, improvisando coletivamente ao mesmo tempo.A impressão que se tem é de um fim de música que nunca termina, mas se você tiver um ouvido mais aguçado irá perceber que há uma melodia, executada mais de uma vez, em que todos tocam junto e o mais interessante: o disco tem apenas uma música de 37 minutos e o andamento dela vai caindo, o que é extramamente difícil de fazer.


This is an album that brought us a new concept of improvisação.Com two quartets recorded in stereo, one on each side, at the same time.This improvising collectively the same impression you get is an order of music that never ends, but if you have a keener ear will notice that there is a melody, performed more than once, where everyone plays together and more interesting: the disk has only a 37 minute song and it goes way down, which is extramamente hard to do.

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Free


Sem gelo nem limão, é o melhor comentario que ja ouvi sobre esses caras, um Rock, assim sem gelo nem limão, harmonias simples boa levada de baixo e batera, solos marcantes e aquele roquinho da voz de Paul Rodgers que conquista.Destaco a balada "Don't say You Love Me' e o clássico "Mr. Big" pela pegada e pelo ótimo solo de baixo.
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Fire and Water
1-Fire and water
2-Oh I Wept
3-Remenber
4-Heavy Load
5- Mr. Big
6-Don't say you Love Me
7- All Right Now

Antônio Nóbrega



Antônio Nóbrega é um artista de muito talento: cantor, compositor, arranjador , dançarino, violinista e pernambucano.
9 de Frevereiro é um disco de frevo que, tamanho sucesso teve sua continuação.Este que coloco a vosso dispor foi lancado em 2005, e no show Antônio Nobrega, dançava com ou sem sobrinha e até ensinava alguém da pléteia a dançar o frevo.
O disco tem a formação: Metais,Madeiras,um Naipe de Sax,Violino,Violão,Bandolin,Baixo, Bateria e Percussão, se não me esqueci de nada.
O disco abre com a melancolia de seu violino mas logo que a bateria entra se vê que o balanço é outro além de que o arranjo inicial de "Ultimo dia/Mexe com tudo"já conquista pelo balanço e bom gosto nas respostas entre madeiras e metais, que fará com muita sabedoria por todo o disco."Sonhei que estava em Pernanbuco" também não fica para trás,"Folias da Madrugada" bandolin e violino se revesam na melôdia."A pisada é essa"é uma das minhas favoritas, não só pela beleza das vozes femininas, mas também pela frase dos Saxofones e pelo refrão cativante.O disco segue todo intercalando instrumentais e canções e termina com "Relembrando o Passado" em que o tecnico de som deixou bem clara a intenção de António Nóbrega com este título.

Antônio Nóbrega is a very talented artist, singer, composer, arranger, dancer, violinist and born in Pernanbuco, Brazil.
9 Frevereiro Frevo is a album that has had such success that their continued put at your service was launched in 2005, and Antonio Nobrega show, danced with or without niece and to teach someone to dance the Frevo plete.
The disc has the training, metals, wood, a Suit of Sax, Violin, Guitar, Mandolin, Bass, Drums and Percussion, if not forgotten anything.
The album opens with the melancholy of the violin but once the battery goes to see that the balance is another addition to the initial arrangement of "Last day / It affects everything," has won the balance and good taste in responses between wood and metal , which will cause a lot of wisdom throughout the album. "I dreamed I was in Pernambuco" also is not back, "Folias da Madrugada" mandolin and violin are setbacks in the melody. "treading is this" is a favorite of mine, not only by the beauty of the female voices, but also by the phrase and the chorus of saxophones cativante.O goes all hard and interspersing instrumental songs and ends with "Remembering the Past" in the sound technician made ​​clear the intention of this Antonio Nobrega title.

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http://www.4shared.com/file/125237289/f6bd9929/2005_-_9_de_Frevereiro_1.html

9 de Frevereiro
1-Último Dia/Mexe com tudo
2-Sonhei que estava em Pernambuco
3-Folias da Marugada
4-A Pisada é essa
5-Transcendental
6-dedé
7-Chuva Morna
8-Cocorocó
9-Quinho
10-Ingratidão
11-Capenga Mordido
12-Garrincha
13-Isquenta uié
14-Vão me Levando
15-Relembrando o Passado










O segundo volume lançado em 2006 não fica pra trás.Abre com "Fervo" que tem uma letra linda com frases como: eu que ando só pelo avesso, vou vestir meu aderesso para a festa que virá.";"Na imensidão do mar de gente vou medonho, eu me trasponho pra onde nunca vou chegar.A vida ferve amor rosa dos ventos, roda do tempo ciranda."
Antônio Nobrega mantém a idéia de uma çanção e uma música instrumental, e "Clovinho"é novamente uma bela brincadeira entre sua orquestra e seu fraseado ao violino."Brincando com a Clarineta "também merece destaque crítico, excelente composição."Por quem os Blocos cantam" ele se utiliza novamente do belo timbre vocal feminino em coro,principalmente quando elas abrem na parte B quando fica menor; além dos clarinetes e sax fazendo uma cama introdutória."Avenida Brasil"me lembra um pouco Moraes Moreira, não por plagio mas pelo caráter bohemio e pelo violão."Tirando a Casaca" realmente me dá calor e voltade de levantar e dançar ao ve-lo tocar os arpejos no violino; e deliro no contraponto na repetição do tema."Florilégio"conta com a participação de várias músicas e artistas inclusive Elba Ramalho e Luis Gonzaga.O disco se encerra com "Melôdia Sentimental"simplismente linda.
Um folião bohemio como eu agradece.

The second volume in 2006 is not released to trás.Abre with "boils" which has a lovely letter with phrases like: I walk alone I inside out, I wear my aderess for the feast to come. "" In the immensity the ghastly sea of ​​people going, where do I trasponho'll never reach it boils love life compass, wheel of time fan. "
Antonio Nobrega keeps the idea of ​​a song and instrumental music, and "Clovinho" is again a beautiful play between his band and his phrasing on the violin. "Play the Clarinet" also deserves critical, excellent composition. "For Whom the Block sing, "he again uses the beautiful female vocal timbre in chorus, especially when they open in Part B when it gets smaller, clarinet and saxophone in addition to doing an introductory bed." Avenida Brazil "reminds me a little Moraes Moreira, but not for plagiarism bohemian by nature and the guitar. "Taking the Casaca" really gives me warmth and voltade to get up and dance to see him play the arpeggios on the violin, and raved in the counterpoint in the repetition of the theme. "anthology" with the participation of several songs and artists including Luis and Elba Ramalho Gonzaga.O disc closes with "Melodia Sentimental" simply beautiful.
A reveler bohemian like me thanks.



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9 de Frevereiro vol.2

1-Frevo
2-Clovinho no Frevo
3-Festim
4-Galo de Ouro
5-Segura no Meu Braço
6-Brincando com Clarineta
7-Por Quem os Blocos Cantam
8-Pra vocês, foliões
9-Avenida Brasil
10-Tirando a Casaca
11-Saudosos foliões/Alegre Bando
12-Canhão 75
13-Duas épocas
14-Florilégio
15-Corisco
16-Melôdia Sentimental



Trio Esperança


Nós Somos o Sucesso 1963

Com os vocais bem afinados e um arranjo delicioso de se ouvir, tendo vibrafone, Sax, flautas e muito mais, este disco me conquistou com "Bolinha de Sabão" e "Filme Triste", mas destaco também "O Passo do Elefantinho" e "Pobre Barquinho".
Da pra ver neste disco de estréia do Trio Esperança(eram ainda crianças)que eles tinham algo a mais algo especial, não eram mais três rostinhos bonitinhas ao meio da bossa e da Jovem Guarda, tentando fazer sucesso, apesar do nome do disco.Uma pena eu não conseguir encontar os créditos dos arranjos em nenhum site, nem o da Odeon, fico devendo esse.

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1-O Sapo
2-Bolinha de Sabão
3-Pobre Barquinho
4-Ensinando Bossa(Blame it on the Bossa Nova)
5-Nada a nos separar (west of the Wall)
6- Filme Trite(Sad Movies Make Me Cry)
7-Olhando para o Céu(Sukiyaki)
8-O Passo do Elefantinho(Baby Elefant Walk)
9-Um Pequeno Nada(Any Little Thing)
10-Besame Tres Veces(Tre Volte Baciami)
11-Pombinha Triste
12-Tua
13-O Menino do Amendoim
14-Rock do Espirro

Baden Powell & Stephane Grappelli


La Grande Reunion 1974

Gravado na França em setembro de 1974 este é um daqueles discos que ou da muito certo ou muito errado, com a junção destes dois mestres, o resultado foi exelente.
O disco é todo de músicas brasileiras, e Grappelli demonstra até certo swingue no samba."Eu vim da Bahia"onde os dois solam ja demonatra bem isso, a interpretação ao violino de Meditação é belissima, daquelas pra colocar de fundo enquanto se canta uma menina.É claro que o tema de "Desafinado" tinha que estar no violino também.Os solos de violão realmente surpreendem, pra quem, como eu que está acustamado a ouvir Powell solar sempre fazendo os acordes aqui verá ele numa abordagem mais melódica.O disco fecha com uma ótima interpretação de Aquarela do Brasil, que o amigo de Grappelli, Django, também ja regravou, mas etsá eu só ouvi falar, ainda estou a procura.

Download : http://www.mediafire.com/?dy3ndxwz0isxdri

Baixo: Guy Pedersen
Bateria: Pierre Alain Dahan
Violino: Stephaene Grapelli
Violão Baden Powell

1-Eu vim da Bahia(Gilberto Gil)
2-Meditação(Newton Mendonça/Tom Jobim)
3-Berimbau(Powell/Moraes)
4-Desafinado(Antonio Carlos Brasileiro Jobim)
5-Samba de uma nota só(Antonio Carlos Brasileiro Jobim)
6-Izaura (Heriveldo Martins/Roberto Roberti)
7-Amor em Paz(moraes/Jobim)
8-Aquerela do Brasil(Ary Barroso)

The Power and The Glory


The Power And the Glory

Este é um daqueles discos invejáveis por fãs de rock, jazz, música clássica, atonal, funk, soul, e assim vai
O conhecimento dos irmão Shumann e do resto da banda vai além de musica popular e clássica, vai alem de instrumentos elétricos e dos acústicos.

The Power and the Glory lançado em 1974 foi seu sexto disco. Com o tema Poder e Glória, todas as músicas falam de uma monarquia social e sentimental, sem deixar claro se é algo real ou fictício. Faixa a faixa buscarei apresentar os pontos de maior destaque, discorrendo sobre as músicas como se as tivesse ouvindo temporalmente.
Com uma letra falando de um poder que está prestes a cair o álbum abre com Proclamation, bem funkeada pelo baixo e pela bateria e tensa pela harmonia e pela voz, encontra seu ápice no solo de teclado ao ir mudando de compasso a cada 4 frases chegando a um coro atonal. O tema remontado dividi-se entre teclado, guitarra e baixo para voltar a ultima estrofe.
A atonal So Sincere é uma contradição em letra e instrumentação. Inicia com Cello e Violino, e após a 1ª estrofe torna se fortemente convencionada pela parte elétrica do grupo. A letra a cada estrofe nega a afirmação apresentada na anterior, sendo colocadas simultâneas na ultima.
A linha progressiva de desenvolvimento do baixo é mostrada sobre o tema de Playing the Game, o solo de órgão ao estilo John Lord dá um caráter mais rock a canção, por exceção dos trítonos acentuados. Sua letra fala de um jogo que está prestes a começar, cujo personagem, narrado em 1ª pessoa, tem uma visão privilegiada dos fatos, e a luta nunca perde.
A pluralidade idiomática da banda como um todo soando um arabesco sonoro, não raro a obra deles, é claramente explorada em Cogs in Cogs e em The Face. Na 1ª há três frases simultâneas na introdução, que deixa bem claro o título, engrenagens em engrenagens, sobre a estrofe a música torna-se convencionada, a voz quase sempre é solo, quando outra surge com um novo texto dificulta a compreensão. Ante o solo ocorre o mesmo, porém com um acompanhamento mais constante que o resto da música. Em The Face isto é tão claro a ponto de remeter nos à música eletrônica, mas nesta o solo de violino e depois guitarra, é mais trabalhado, sobre uma base singelamente tercinada.Sua letra também agressiva fala de pagar o preço por um decisão, e mostrar a cara.
As baladas Aspiration e No God’s a Man chamam a atenção pelo trabalho contrapontístico. Aspiration fala de esperança e sonhos. No God’s Man, à visão do povo sobre um homem que se torna Deus, mas a beleza desta esta nas vozes sobre o mesmo texto com rítimos diferentes, sendo quase um cânone, nesta está também um dos melhores solos de guitarra do disco.
Valedictory, a única em que é cantada aos gritos, penúltima do disco tem clima tenso e retoma temas já tocados, como o solo de Proclamation, fala: os tempos difíceis voltaram e ficarão assim mesmo.
The Power and The Glory encerra o álbum e é a música mais facilmente aceitável a ouvidos alheios, tal como sua letra e o refrão: the power and the glory is over(...), mesmo assim não a torna menos interessante que as outras músicas.
Todos os elementos sonoros e temáticos são trabalhados no disco como um todo e individualmente em cada música, claramente cada instrumento e suas possibilidades são vistos como um todo e não colocados após uma gravação de voz e violão. O que se apresenta a uma audição final é a retomada de um poder estabelecido, sendo ele um monarca ou um aristocrata, e até isso é representado musicalmente.

The Power and The Glory 1974
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1-Proclamation
2-So Sincere
3-Aspirations
4-Playing the Game
5-Cogs in Cogs
6-No God's a Man
7 The Face
8-Valedictory
9-The Power and The Glory

John Mayal and The Blues Breakers With Eric Clapton


Esta aqui vai para os mais fãs de blues
Este disco abre com All Your Love, um blues menor, e tem um solo de guitarra invejavel até para Gary Moore, que em sua regravação cita o inicio do solo.
Em Steepin Out, Clapton solo a seu timbre e também da o da década de 60, aconselho a ouvir a verão do Cream também.
O disco é completamente blues e acho que apesar da guitarra de Clapton estar alta não há como dizer que esta ruim, o cara não da uma fora.O solo de Double Crossing Time também merece destaque.Mas acho que as melhores versões são Rambling On My Mind, de Robert Johnson, e Hideway de Freddie King, alias esta música é até muito interessante para quem tem interesse de ver um pouco a evolução do blues ela é de Fredie King, foi regravada neste disco por Eric Clapton e 20 anos depois por Stevie Ray Vaughan.
Boa diversão

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Faixas
01. All Your Love (Willie Dixon/Otis Rush)
02. Hideaway (Freddie King/Sonny Thompson)
03. Little Girl (Mayall)
04. Another Man (Mayall)
05. Double Crossing Time (Clapton/Mayall)
06. What'd I Say – (Ray Charles)
07. Key to Love (Mayall)
08. Parchman Farm (Mose Allison)
09. Have You Heard (Mayall)
10. Ramblin' on My Mind (Robert Johnson)
11. Steppin' Out (James Bracken)
12. It Ain't Right (Little Walter)

Robert Johnson



O rei do delta blues.


Ja garanto uma audição delicada deste disco, são apenas 29 músicas sendo que 13 delas foram gravas duas vezes, em duas sessões de gravação uma delas em San Antonio, Texas em novembro de 1936 e outra em Dallas, Texas, em junho de 37.


Há classicos como 'When you got a good friend" e "Sweet Home Chicago", se você ainda não conhece estas gravações originais provavelmente ja ouviu as em regravações, memoráveis,por exemplo: "Traveling Riverside Blues" com o Led Zeppelin, "Sweet Home Chicago" com os Blues Brothers, "Crossroads" com o Cream, "Rambling On My Mind" com o John Mayall and The Bluesbreakers, "Kindheardted Woman Blues" com Eric Clapton que alias dedicou um disco inteiro para este rei do Mississipi em 2004.


Me recuso a falar muito sobre a lenda de seu pacto com o dêmonio, me atento aqui a qualidade destas músicas, e o curioso fato de em 1936 Robert Johnson ter conseguido este trimbre seco e claro com um violão tão ruim. Músicas que destaco são Preching Blues, pelo virtuosismo, Stone In My Passway, pelo fraseado, Me and the Devil Blues, Stop Breaking Down Blues, uma de minhas favoritas, Walking Blues e When you Got a Good Friend, que sempre me lembro dos amigos e Kind Heart Woman pelo compasso quebrado, que infelizmente Lord Clapton não respeitou.

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1. Kindhearted Woman Blues
2. Kindhearted Woman Blues - (alternate version)
3. I Believe I'll Dust My Broom
4. Sweet Home Chicago
5. Rambling on My Mind
6. Rambling on My Mind - (alternate version)
7. When You Got a Good Friend
8. When You Got a Good Friend - (alternate version)
9. Come on in My Kitchen
10. Come on in My Kitchen - (alternate version)
11. Terraplane Blues
12. Phonograph Blues
13. Phonograph Blues - (alternate version)
14. 32-20 Blues
15. They're Red Hot
16. Dead Shrimp Blues
17. Cross Road Blues
18. Cross Road Blues - (alternate version)
19. Walking Blues
20. Last Fair Deal Gone Down

Complete Recordings Songs DISC 2:

1. Preaching Blues (Up Jumped the Devil)
2. If I Had Posession Over Judgment Day
3. Stones in My Passway
4. I'm a Steady Rollin' Man
5. From Four till Late
6. Hellhound on My Trail
7. Little Queen of Spades
8. Little Queen of Spades - (alternate version)
9. Malted Milk
10. Drunken Hearted Man
11. Drunken Hearted Man - (alternate version)
12. Me and the Devil Blues
13. Me and the Devil Blues - (alternate version)
14. Stop Breakin' Down Blues
15. Stop Breakin' Down Blues - (alternate version)
16. Traveling Riverside Blues
17. Honeymoon Blues
18. Love in Vain
19. Love in Vain - (alternate version)
20. Milkcow's Calf Blues
21. Milkcow's Calf Blues - (alternate version)

Jimi Hendrix


Are You Experienced foi o disco de estréia do The Jimi Hendrix Experience, lançado em 1967. O disco destacou a psicodelia de Jimi Hendrix, guitarras distorcidas, e o lançou para o estrelato.


  1. "Foxy Lady" - 3:19
  2. "Manic Depression" - 3:42
  3. "Red House" - 3:42
  4. "Can You See Me" - 2:33
  5. "Love Or Confusion" - 3:11
  6. "I Don't Live Today" - 3:55
  7. "May This Be Love" - 3:11
  8. "Fire" - 2:43
  9. "Third Stone From The Sun" - 6:44
  10. "Remember" - 2:48
  11. "Are You Experienced?" - 4:14
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A Cor do Som




Este pra mim é um disco divisor de águas na música brasileira.Depois da experiência de gravar o 1º disco solo de Moraes Moreira , Dadi (baixo), Gustavo (bateria) e Armandinho (guitarras, cavaquinho e bandolim) chamaram Mú Carvalho, para as teclas (piano , teclado e sintetizadores), na percussão revesaram Ary Dias, Joãozinho e Nenem.
A primeira música é "Arpoador" claramente mostra a mistura de rock progressivo com a música brasileira, não só pelo trimbre eletrônico, mas também pelas convenções. "De tarde na Liberdade"também deixa transparecer esta dupla influencia do grupo.
Mas o auge deste disco esta em "Sambavishnu" e em "Espírito Infantil" ,a primeira música de Pepeu Gomes, completamente convencionada com direito até solo de cuíca, e Espírito Infantil, é uma brincadeira que soa como uma colagem de diversos choros.
Bom divertimento.


To me this is a hard watershed in the experience of braziliazn music. After record a solo album of Moraes Moreira, Dadi (bass), Gustavo (drums) and Armandinho (guitar, ukulele and mandolin) called Mu Carvalho for keys (piano, keyboards and synthesizers), percussion setbacks Ary Dias, Joãzinho and Nenem.
The first song is "Arpoador" clearly shows the mixture of progressive rock with Brazilian music, not only by trimbre electronic, but also by the conventions. "De tarde na Liberdade" also reveals this double influence of the group.
But the heyday of this record is in "Sambavishnu" and "Espírito Infantil" The first music of the Pepeu Gomes, completely agreed with cuíca solo, and ESpírito Infantil is a joke that sounds like a collage of various choros.

Enjoy.

A Cor do Som 1977

1-Arpoador(Armandinho/Dadi/Gustavo/Mú)
2-Na onda do Rio(Armandinho)
3-Tigresa(Caetano Veloso)
4-De tarde na Liberdade(Moraes Moreira/Aroldo)
5-A Cor do Som(Dadi/Marcelo)
6-Sambavishnu (Pepeu Gomes)
7-Esprito Infantil (Mú)
8-Bodoque (Túlio Mourão)
9-Conversando é que a Gente se Entende(Armandinho)
10-Odeon (Ernesto Nazareth)
11-Pique Esconde (Armandinho/Dadi/Mú/Gustavo)

Download: http://www.mediafire.com/file/mgmmyymmztk/Cor do Som_1977.rar

http://www.youtube.com/watch?v=gd78CSE5uWI

http://www.deezer.com/album/512984

https://itunes.apple.com/us/album/latin-essentials-vol.-21-cor/id358423371



Moraes Moreira

Ola a todos que tenho prazer ao receber em mais um blog destinado a dividir e comentar música
pretendo blogar um disco por semana e vou começar com o primeiro disco solo de Moraes Moreira.
Em 1975 logo ao sair dos Novos Baianos o cantor chamou para gravar nada menos que Armandinho, Dadi e Gistavo , que se tornariam "A Cor do Som".
Mas preciso dar um destaque as timbragens que o Armandinho fez da pra percebe-las claramente em "Guitarra Baiana" como ele usa as vezes guitarra limpa, e pouca distorção Fuzz.




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http://www.4shared.com/file/ZDhYf8M7/Moraes_Moreira__1975_.html



faixas:1.

Desabafo e desafio

(Moraes Moreira)

2. Guitarra baiana

(Moraes Moreira)

3. Sempre cantando

(Moraes Moreira)

4. Chinelo do meu avô

(Galvão - Moraes Moreira)

5. Chuva no brejo

(Moraes Moreira)

6. Nesse mar nessa ilha

(Moraes Moreira)

7. Do som

(Moraes Moreira)

8. PS

(Galvão - Luiz Gonzaga - Moraes Moreira)

9. Loucura pouca é bobagem

(Moraes Moreira)

10. Anda nega

(Galvão - Moraes Moreira)

11. Se você pensa

(Erasmo Carlos - Roberto Carlos)

12. Violão vagabundo

(Moraes Moreira)